A Rede Nacional de Dirigentes de Pós-Graduação e Pesquisa das IES Particulares - REDE PGP - juntamente com a Fundação Nacional para o Desenvolvimento das Instituições Particulares de Ensino Superior – FUNADESP - realizaram, no dia 16 de outubro de 2024, de forma “on line”, o 24º ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DAS IES PARTICULARES. Presentes ao Encontro 118 docentes.

A escolha do tema: A AVALIAÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL: TRAJETÓRIA E FUTURO, deveu-se principalmente ao reconhecimento dos inúmeros desafios da avaliação para o desenvolvimento dos programas de Pós- graduação stricto sensu. Pensou-se que, para além da inegável contribuição da avaliação para os programas de Pós-graduação, os modelos de avaliação precisam ser questionados e discutidos. Por esta razão convidamos 4 especialistas no tema.

A reunião foi iniciada pelo professor Cicero Ivan Gontijo, Diretor Superintendente da Funadesp, que saudou os presentes e reafirmou a importância da Rede PGP para a Funadesp e para o sistema particular de ensino de Pós-graduação. Deu-se início a uma votação “on line” visando a eleição dos novos membros componentes do Comitê de Coordenação da Rede PGP, conduzida pelo gestor de Programas de Bolsas Sandro Carvalho, da Funadesp. A seguir, a professora Dra. Helena Carvalho De Lorenzo, coordenadora atual da Rede PGP, igualmente deu as boas-vindas aos presentes e agradeceu a todos os membros componentes da Rede PGP.

Abriu o encontro o professor Flavio Henrique Souza dos Santos, Coordenador de Bolsas Institucionais no País CBIP/DPB/CAPES, que trouxe uma grande contribuição para a contextualização das instituições dentro do sistema Nacional de Pós-graduação. Falou sobre a inegável contribuição da avaliação para o desenvolvimento dos programas. Destacou a isonomia dos programas para a elaboração de seu planejamento institucional, a partir das determinações de cada área da Pós-graduação. E ressaltou a importância das instituições particulares para o Sistema Nacional de Pós-graduação.

A professora Maria de Fátima dos Santos, da Universidade Federal de Pernambuco e membro do Comitê de Psicologia da CAPES, falou sobre a avaliação dos programas na área de psicologia. Questionou a internacionalização como critério de avaliação, em razão dos diferentes perfis de programa, destacando que, o que é realidade para alguns, não é para outros programas.

O professor Robert Verhine, da Universidade Federal da Bahia, nos ofereceu uma muito interessante palestra sobre Autoavaliação e Impacto Social na Pós-graduação brasileira. Mostrou que a ficha de avaliação não é fechada. Assim, cabe aos programas realizar seu planejamento e fazer sua autoavaliação da forma mais adequada possível. Comentou sobre a não adequação da palavra “impacto” na ficha de avaliação, bem como discutiu a construção dos itens sobre relevância e inserção, de forma a dar visibilidade às especificidades de cada programa.

Finalmente, a professora Cristina Helena Pinto de Mello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, apresentou um tema bastante inovador ao questionar, com muita pertinência, a gestão das Pós-graduações nas IES particulares. Quais os ganhos para as instituições, para além do “lucro” quase inexistente? Apontou, assim, a formação de docentes, os intercâmbios com a graduação, dentre muitas outras vantagens indiretas, decorrentes da presença de Pós-graduação estrito sensu nas IES particulares. Destacou a importância da comunicação e da divulgação dos resultados dos conhecimentos científicos, que são públicos.

A sessão foi encerrada por Helena Carvalho De Lorenzo, coordenadora Nacional de Rede Nacional de Dirigentes de Pós-graduação e Pesquisa das IES Particulares, que fez uma pequena síntese das discussões e destacou o fato de os programas, públicos ou particulares, fazerem parte de um mesmo universo, o Sistema Nacional de Pós-graduação. Apontou que os palestrantes deixam claro a importância de que o modelo atual de avaliação precisa ser sempre melhorado e que o futuro dos programas depende bastante dos critérios de avaliação. Por outro lado, a Pós-graduação em IES particulares tem seus desafios próprios, os quais precisam ser cuidados com muita atenção pelas instituições.

Agradecendo a presença de todos, ressaltou a importância dos segmentos das IES particulares para o sistema de Pós-graduação brasileiro e do próprio sistema de avaliação para conduzi-lo a um sistema robusto, adequado às transformações tecnológicas, voltado às imensas demandas sociais de nosso país.

Ao finalizar a reunião foram anunciados os novos membros componentes do Comitê de Coordenação da rede PGP:

- Representação Regional Nordeste:
Prof. Ronaldo Nunes Linhares - Universidade Tiradentes

- Representação Regional Norte/Centro-Oeste:
Profa. Lucia Kratz - Centro UNIVERSO Goiânia
Prof. José Eduardo Souza de Miranda - Centro Universitário Alves Faria – UNIALFA

- Representação Regional Sudeste/Sul:
Prof. Fernando Passos – Universidade de Araraquara – UNIARA
Prof. Bruno Cesar Correa Salles - Universidade Professor Edson Antônio Velano – UNIFENAS
Profa. Tatiana Ribeiro de Campos Mello - Universidade de Mogi das Cruzes
Profa. Renata de Sousa da Silva Tolentino - Universidade FUMEC

A Rede Nacional de Dirigentes de Pós-Graduação e Pesquisa das IES Particulares - REDE PGP - juntamente com a Fundação Nacional para o Desenvolvimento das Instituições Particulares de Ensino Superior – FUNADESP- realizaram, no dia 18 de outubro de 2023, de forma on line, o 23º ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DAS IES PARTICULARES.

A escolha do tema: Pesquisas em redes de colaboração: experiência em IES particulares, deveu-se principalmente ao reconhecimento dos inúmeros desafios do presente para os programas de pós-graduação stricto sensu. Contudo, reconhecendo os limites do evento, foram selecionados apenas alguns aspectos e nesta direção foram convidados quatro palestrantes considerados importantes para o debate do tema e para incentivar e estimular as instituições e os programas relativos a eles.

O evento discutiu a importância desse campo de ação e de estudos para a análise e compreensão das relações e interações entre indivíduos, grupos ou organizações que colaboram em projetos, atividades ou pesquisas conjuntas. Uma rede de colaboração é uma estrutura na qual os participantes compartilham informações, recursos, conhecimento e experiência para atingir objetivos comuns. As universidades são, portanto, um campo por excelência apropriado para o desenvolvimento de pesquisas em rede, independentemente de seu tamanho, complexidade, desde colaborações entre dois pesquisadores até consórcios internacionais de várias instituições.

Nesta direção, o evento apresentou algumas experiências e desafios da formação de pesquisa em redes, incluindo também quatro relatos sobre redes de pesquisa organizadas por IES particulares, sendo que um deles abrangeu a experiência de formação de redes de pesquisa em colaboração, sob a perspectiva da Capes.

A reunião foi iniciada pela professora Dra. Helena Carvalho De Lorenzo coordenadora da Rede PGP, que deu as boas-vindas aos presentes e agradeceu a todos os membros componentes da Rede PGP. O professor Cicero Ivan Gontijo, Diretor Superintendente da Funadesp, igualmente saudou os presentes e reafirmou a importância da Rede PGP para a Funadesp e para o sistema particular de ensino de pós-graduação.

A primeira palestrante foi a Profa. Dra. Marina Faraco Lacerda Gama –Doutora, Mestre e Graduada em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Professora da Faculdade de Direito da PUC/SP nos cursos de graduação e especialização, desde 2009; Coordenadora Adjunta e Professora do Programa de Mestrado em Direito Constitucional Econômico da UNIALFA, desde 2021. A professora ressaltou a experiência da Unialfa, atualmente composta por várias frentes, envolvendo projetos culturais, pesquisas interinstitucionais, projetos de extensão comunitária entre programas, seminários internacionais, dentre outros. A professora destacou a importância de que os projetos sejam criados de “baixo para cima”, ou seja, os docentes criam e levam para a instituição que, em geral, tem dado forte apoio aos projetos.

O segundo palestrante foi o Prof. Dr. Nitish Monebhurrun, Professor de Direito na Faculdade de Direito (Mestrado, Doutorado e Graduação) do Centro Universitário de Brasília, onde ministra aulas de direito internacional público, direito econômico internacional, investimento e arbitragem, responsabilidade social corporativa, empresas e direitos humanos e metodologia jurídica. O professor relatou os diversos projetos em rede organizados pelo Uniceub, destacando projetos de mobilidade de docentes e estudantes, além de três linhas de atuação de projetos em andamento na instituição: Responsabilidade Social Corporativa, mapeando práticas e deveres de empresas internacionais; Contribuições da América Latina sobre Direitos Humanos; e Centro de Excelência sobre empresas e Direitos Humanos. Também relatou vários projetos já concluídos relacionados ao tema como: Responsabilidade Social Corporativa e Acesso a Informações Ambientais na América Latina.

O terceiro palestrante foi o Prof. Dr. Claudio Fabrício da Silva - Pesquisas em redes de colaboração. Formado em Administração com ênfase em Tecnologia da Informação, pela Universidade da Califórnia em Los Angeles – UCLA; bacharel em Ciências da Informação pelo Centro Universitário de Brasília; Diretor Adjunto de Gestão de Soluções da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP. O professor relatou a experiência da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP, criada em 1979 e que, desde então, desenvolve editais voltados à criação de infraestrutura em internet e plataformas digitais. Em parceria com o CNPq tem criado Laboratórios Multiusuários para promover grupos de pesquisa em rede. Também atua em Governança colaborativa para a pós-graduação.

Finalmente, a quarta palestra foi ministrada pelo Prof. Dr. Flávio Bortolozzi, do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR. Graduado em Matemática pela PUCPR (1976) e Engenharia Civil (1981) e Doutor em Engenharia de Computação - Université de Technologie de Compiègne França (1991), na Área de Inteligência Artificial / Visão Computacional. Foi consultor do CNPq e é consultor da CAPES. Atualmente aposentado, foi professor titular da Universidade UniCesumar e da PUCPR, e adjunto da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR). O professor discorreu sobre os aspectos positivos e negativos das pesquisas em redes. Muito embora seja uma ferramenta importante para as instituições e para as pesquisas, nem sempre as instituições estão preparadas para o trabalho em rede, ou por falta de experiência ao propor um projeto, ou mesmo por não elaborar com clareza os objetivos e a metodologia. O professor explicou detalhadamente os critérios de avaliação da Capes para aprovação de projetos em rede, destacando a necessidade de elaboração das etapas e dos critérios de avaliação dos projetos.

O professor sugeriu a possibilidade de que a Funadesp possa atuar como mediadora e fomentadora na elaboração de projetos em rede, alinhando interesses de diferentes instituições parceiras.

A sessão foi encerrada por Helena Carvalho De Lorenzo, Coordenadora Nacional da Rede Nacional de Dirigentes de Pós-Graduação e Pesquisa das IES Particulares, que fez uma pequena síntese das discussões e destacou o fato de os programas, públicos ou particulares, fazerem parte de um mesmo universo. Em síntese, pode-se dizer que o evento foi bastante relevante ao expor experiências de sucesso, bem como explicitar os limites e os desafios que devem estar presentes na construção de uma rede de pesquisa em colaboração.

Agradecendo a presença de todos, ressaltou a importância dos segmentos das IES particulares para o sistema de pós-graduação brasileiro e do próprio sistema de avaliação, para conduzi-lo a um sistema robusto e receptivo às novas ferramentas de pesquisa em colaboração.

A Rede Nacional de Dirigentes de Pós-Graduação e Pesquisa das IES Particulares - REDE PGP - juntamente com a Fundação Nacional para o Desenvolvimento das Instituições Particulares de Ensino Superior – FUNADESP- realizaram, no dia 30 de novembro de 2022, de forma “on line”, o 22º ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DAS IES PARTICULARES.

O Sistema de Pós-Graduação no Brasil vive tempos difíceis, tempos atípicos. A presença de uma pandemia de proporção planetária exigiu um esforço gigantesco de todos nós visando adaptações técnicas e metodológicas para a continuidade de nosso trabalho, para a produção de conhecimento com originalidade, qualidade acadêmica e com retorno social. Por outro lado, também passamos por mudanças institucionais no sistema de avaliação dos programas, sendo que, até o presente, não temos ainda respostas completas que nos permita nos situarmos e elaborar um planejamento adequado, exigido pelo próprio sistema de avaliação da CAPES.

No presente, quase voltando à normalidade, nos perguntamos? Quais as políticas e estratégias para o Sistema Nacional de Pós-Graduação e para os diferentes programas, que são muito diversos e específicos? O recente incentivo aos programas 3 e 4 com bolsas complementares foi muito importante. Mas, há outras estratégias? A internacionalização não é tarefa fácil. Nem todos os programas, pela própria natureza de suas temáticas, têm acesso à internacionalização plena. O que a Diretoria de Avaliação tem a contribuir com suas análises sobre tendências e dificuldades principais, observadas pela análise dos relatórios Sucupira?

A escolha do tema “DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DAS IES PARTICULARES” deveu-se, pois, ao reconhecimento dos inúmeros desafios do presente para os programas de pós-graduação stricto sensu. Contudo, reconhecendo os limites do evento, foram selecionados apenas alguns aspectos e nesta direção foram convidados três palestrantes considerados importantes para o debate do tema e para incentivar e estimular as instituições e os programas ao enfrentamento dos mesmos.

A reunião foi iniciada pela professora Dra. Helena Carvalho De Lorenzo coordenadora da Rede PGP, que deu as boas-vindas aos presentes e agradeceu a todos os membros componentes da Rede PGP. O professor Cicero Ivan Gontijo, Diretor Superintendente da Funadesp, igualmente saudou os presentes e reafirmou a importância da Rede PGP para a Funadesp e para o sistema particular de ensino de pós-graduação.

O primeiro palestrante do evento foi o professor Leonardo Andrade, associado da consultoria QS, especialista em projetos de internacionalização, visibilidade e reconhecimento internacional para universidades, que discorreu sobre a importância da construção de ranking de indicadores das Universidades Brasileiras. Mostrou que construção de indicadores do ensino superior permite o fortalecimento e a identificação de elementos analíticos que levam a melhor possibilidade de internacionalização das instituições. São facilitadores da mobilidade acadêmica, da atração de professores, da pesquisa realizada e de publicações qualificadas. Há diversos tipos de indicadores: de disciplinas, de PHDs, de pesquisa, de empregabilidade de ex-alunos. Contudo, apesar da grande importância dos indicadores ainda se observa a necessidade de que as instituições brasileiras mandem as informações necessárias à construção dos indicadores.

O segundo palestrante foi o professor Prof. Nelson de Carvalho Filho que dirigiu a UNIALFA como Reitor e a FADISP e o COLÉGIO ALFA como Diretor Superintendente. Atualmente atua como Consultor de Empresas como Sócio da NCF Consultoria e é membro do Conselho Curador da Funadesp. Apresentou a palestra: “Incentivo à pesquisa nas instituições de ensino superior privadas”. Discorreu sobre o papel da educação na vida dos brasileiros e da falta de recursos para a educação. Destacou a importância da Funadesp na avaliação e seleção de projetos de pesquisa e na melhoria da qualificação de pesquisadores em razão da oportunidade e responsabilidade dos avaliadores ad hoc.

A terceira palestra foi proferida pela Profa. Katia Jorge Ciuffi, atualmente Reitora e professora/pesquisadora da Universidade de Franca (UNIFRAN). A professora Katia tem uma enorme experiencia na gestão da pós-graduação em IES particulares e ampliou muito os nossos horizontes sobre o tema. Katia Jorge Ciuffi – Apresentou a palestra: "A pós-graduação stricto sensu como continuação da graduação e da extensão". Discorreu sobre a necessidade de uma mudança no modo de encarar a pós-graduação e vê-la como continuidade da graduação. Mostrou que a pós-graduação traz ganhos intangíveis e tangíveis às instituições, relembrando o caso da vacina Oxford”. Contudo, as matrículas estão caindo. Tornam-se, assim, fundamentais algumas mudanças na concepção de graduação para incentivar a ambas. Dentre essas medidas destacou as relações entre Universidade – Empresa, como forma de cooperação e interação, a curricularização da extensão universitária e o desenvolvimento de projetos de Iniciação Cientifica com empresas sócias, principalmente. Dar visibilidade às pesquisas e buscar fomentos. É preciso pensar na pós-graduação, pesquisa e extensão de uma forma mais integrada.

A sessão foi encerrada por Helena Carvalho De Lorenzo, coordenadora Nacional de Rede Nacional de Dirigentes de Pós-Graduação e Pesquisa das IES Particulares, que fez uma pequena síntese das discussões e destacou o fato de os programas, públicos ou particulares, fazerem parte de um mesmo universo. Trata-se de um único conjunto e avaliado com as mesmas regras, enfatizou! Contudo, os programas nas IES particulares são mais jovens e têm percorrido uma trajetória distinta daquela que historicamente caracterizou as universidades públicas, quanto à formação do sistema de pós graduação no Brasil. Perguntando-se sobre o que explica os investimentos do sistema particular de ensino em pesquisa, ciência e tecnologia, ressaltou que, para além da concorrência e das questões comerciais, há um inegável interesse pela ciência, principalmente por parte de docentes e pesquisadores que investem seu tempo e talento na produção de conhecimento. Mas, por suas especificidades, a formação de redes de apoio aos programas e redes Inter programas passa a ser uma ferramenta essencial para traçar uma história diferenciada de cooperação e como forma de avançar em direção à consolidação dos programas e de formação de conhecimento nas instituições particulares de ensino.

Agradecendo a presença de todos, ressaltou a importância dos segmentos das IES particulares para o sistema de pós-graduação brasileiro e do próprio sistema de avaliação para torná-lo mais robusto. Para tanto precisamos de um calendário claro e regras bem definidas para que cada programa tenha a oportunidade de se planejar. O caminho é árduo e o esforço gigantesco. Mas, as IES particulares estão plenamente dispostas a percorrê-lo. O mundo da pós-graduação mudou. E as IES particulares são parte deste mundo.

Veja o vídeo do Encontro: https://www.youtube.com/watch?v=GUmrcQnsHLA

 

A Pós-Graduação stricto sensu no Brasil passou por extraordinária expansão nos últimos anos. Tem proporcionado expressivos avanços tanto na formação de mestres e doutores como na consolidação de uma base de pesquisa responsável por significativa produção de artigos científicos e tecnológicos, os quais têm gerado importantes produtos para a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Desde o ano de 2000, os dirigentes de Pós-graduação e Pesquisa das IES Particulares encontram-se anualmente para analisar e debater questões pertinentes à atuação das IES nesses segmentos e a sua integração com a Graduação e a Extensão. Tal evento constitui-se oportunidade já tradicional, desenvolvido sempre com a mediação da Funadesp.

Durante o XI Encontro Nacional, realizado em setembro de 2010 na Universidade Tiradentes- UNIT, em Aracaju, o grupo decidiu criar a Rede de Dirigentes de Pós-graduação e Pesquisa das IES Particulares, que objetiva promover formalmente sua interação e articulação, visando à interlocução com órgãos governamentais, empresas e terceiro setor bem como à criação de novas oportunidades para disseminação de informações, realização de estudos e de projetos conjuntos.

Clique para acesso ao Comitê de Coordenação e ao Regulamento da REDE PGP.

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