Clipping Número: 547 |
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Segunda, 17 Março 2014 Notícias |
Infográfico: veja como a educação será até 2028
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Daqui a 14 anos, a educação será muito diferente comparado ao que conhecemos hoje. Confira quais serão as principais mudanças na área até 2028
As experiências de ensino, como jogos, serão tão aprimoradas que há quem diga que os professores não serão mais necessários
A tecnologia está cada dia mais presente em nossas vidas. Smartphones, computadores,notebooks, tablets, GPS, entre outras coisas. Todos esses dispositivos são encontrados facilmente e fazem parte do nosso cotidiano. Porém, não só o nosso dia-a-dia tem sido afetado pela tecnologia: a educação também está passando por transformações.
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Terça, 18 Março 2014 Notícias |
‘Videogame é viciante, a educação também deve ser’
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a década de 70, Nolan Bushnell se tornou o pai da indústria do videogame e criou a Atari – empresa que popularizou os jogos eletrônicos no mundo. Agora, decidiu que seu maior sucesso também transformará a educação. Como CEO da BrainRush, desenvolveu uma plataforma que investe no ensino adaptativo, em que aprendizado, exercícios e testes são condensados no único ato de jogar. Na prática, são lições comuns de matemática, química ou geografia formatadas como joguinhos que não duram mais que 10 minutos.
“Videogames são viciantes, a educação também deve ser”, defendeu Bushnell, durante o SXSWEdu, principal evento mundial de tendências em educação que aconteceu neste mês em Austin, no Texas. Para tornar sua plataforma efetiva, respeitou alguns princípios da neurociência que combinam com a lógica dos videogames. “Gamefication é o termo correto para a boa neurociência sendo aplicada”, explica.
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Quarta, 19 Março 2014 Notícias |
Impasses e Desafios para a Educação no século XXI
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Em debate, especialistas fizeram um diagnóstico do ensino no país e questionaram: "como trazer a educação para o dia a dia dos alunos?"
Como trazer a Educação para o dia a dia concreto dos alunos?". A pergunta foi feita por José Francisco Soares,presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), durante o debate "Os impasses e desafios para a Educação no século 21". O encontro faz parte do “Fórum Brasil - Diálogos para o Futuro", realizado por CartaCapital.
Em sua fala, Soares ressaltou as finalidades da educação básica para desenvolver a capacidade de comunicação e domínio das operações matemáticas. Essas finalidades hoje se contrapõem a novas necessidades, como competência digital, capacidades sociais, consciência cultural e sentido de empreendedorismo. "Como trazer tudo isto para dentro da escola?", questionou.
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Quinta, 20 Março 2014 Notícias |
‘Não existe o saber fragmentado, ele é um só’
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A física quântica está aí e deixa uma importante lição para a educação: assim como o universo é formado por átomos que, por sua vez, são formados por energias que se interconectam, quando se trata de conhecimento, não existe saber fragmentado. Para Ruy Cézar Espírito Santo, do curso de pedagogia da PUC-SP, no momento em que o ser humano desenvolve o grande conhecimento de si mesmo, ele percebe que o saber é uma unidade – e isso impacta na escola. “A separação de disciplinas escolares por conteúdos isolados, é fruto da ignorância dessa realidade, no sentido do não saber mesmo, da falta de conhecimento”, afirma o especialista em formação de professores.
De acordo com Espírito Santo, o grande desafio para o educador não é levar o conteúdo aos alunos, mas sim mostrar para eles que o que está sendo estudado faz parte de uma unidade. “Os alunos têm que perceber que o que é levado para a sala de aula faz parte de um contexto maior.” Assim, o educador não se diz contra aos programas pedagógicos serem divididos por disciplinas, mas aponta que o maior problema é a falta de relação e conexão entre elas e com o que acontece nas outras esferas da vida.
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Quarta, 19 Março 2014 Notícias |
O homem que inverteu a sala de aula antes da tecnologia
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Em 1991, o professor de física de Harvard Eric Mazur, insatisfeito com o aprendizado de seus alunos, resolveu mudar a forma como ensinava e aboliu a transmissão de conteúdos na sala de aula. Seus estudantes deixaram de receber lições expositivas e passaram a ler as matérias em casa, enquanto nas aulas respondiam perguntas por computador sobre as lições e discutiam seus conhecimentos com os colegas. Como resultado, começaram a aprender muito mais.
A experiência se tornou um método, batizado de peer instruction (aprendizado entre pares), que vem sendo adotado em universidades do mundo todo, em aulas de todas as disciplinas. “O que a formação por pares faz é colocar a parte fácil da educação – a transmissão da informação – para fora da aula, e a parte difícil – dar sentido à informação – para dentro”, explica o inventor do método, que além de ter um livro sobre a abordagem (Instruction: A User’s Manual, sem tradução em português), trabalha desde a década de 90 para disseminar suas ideias.
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