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Clipping Número: 543
   Segunda, 17 Fevereiro 2014      Notícias

Qualificar para decidir

image   Especialista da UFMG em avaliação defende a revisão de múltiplas funções do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da clareza técnica dos conceitos envolvidos. Desde o vazamento do pré-teste do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ocorrido no final de 2011, alguns termos técnicos tomaram conta do debate sobre os rumos do ensino médio. Entre eles, os conceitos de Teoria da Resposta ao Item (TRI), pré-teste, e item. Apesar de expostos na mídia com bastante frequência, eles não foram devidamente explicados. É o que defende José Francisco Soares, professor do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador do Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais (GAME) na mesma universidade e doutor em Estatística pela Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA. "Passaram a dizer que só podemos usar a TRI com o pré-teste. Não é verdade", alerta.
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   Terça, 11 Fevereiro 2014      Notícias

Como funciona o aprendizado baseado em proficiência

  Como será possível que muitos estudantes terminem o ensino médio sem condições mínimas de se comunicar por escrito ou resolver uma questão de raciocínio lógico corretamente? Para a ONG Great Schools Partnership, que gere oConsórcio de Escolas Secundárias de New England, a resposta é que muitas escolas não usam todo o aparato que têm a seu dispor – métodos de ensino e aprendizagem, avaliações e outros – para proporcionar aos alunos o contato e a absorção dos conhecimentos e habilidades mais importantes para a vida. O apoio que a ONG oferece para as escolas desenvolverem esse tipo de abordagem vem a partir de uma rede consolidada de intituições e professores, mas também de uma série de publicações com instruções sobre temas específicos. A mais recente foi justamente dedicada ao aprendizado baseado em proficiência, ou competência, como é mais conhecido por aqui. Veja, a seguir, as quatro instruções presentes no material, com suas respectivas explicações (com adaptações):
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   Segunda, 10 Fevereiro 2014      Notícias

Com US$5mi, startup quer criar novo modelo de ensino

  Criar um novo modelo de instituição de ensino, on-line, acessível, multidisciplinar e engajado. Isso é o que Marcos Fisbhen, fundador do site Descomplica, planeja para o futuro de seu negócio. Com 3,5 milhões de usuários só em 2013, seus sonhos estão ficando mais próximos da realidade. No final do ano passado, a startup de videoaulas que prepara alunos para o ENEM, recebeu aproximadamente U$ 5 milhões de fundos internacionais em sua segunda rodada de investimentos – valor divulgado na última semana. O dinheiro vai ser usado em três diferentes frentes: na ampliação e aprofundamento do conteúdo do acervo virtual, na contratação de profissionais mais experientes e na construção de conteúdos multi-telas (conteúdos que funcionam para visualização em qualquer dispositivo). “Nosso objetivo é levar aulas de qualidade a todos os estudantes independentemente de sua renda ou classe, é deixar esse conteúdo acessível a todos que quiserem aprender. Investimos em materiais diferenciados que o aluno não encontra em nenhum outro lugar, nem na escola, nem em outro site”, conta Fisbhen.
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   Segunda, 17 Fevereiro 2014      Notícias

‘Rede social diminui solidão de professor’

  Quando a porta da sala de aula se fecha, o professor se vê ali, sozinho, com 30, 40 alunos. Bate insegurança, dúvida, solidão, os educadores costumam dizer. Mas a tecnologia tem ajudado a diminuir essa sensação. O Edmodo, maior rede social do mundo voltada para a educação, tem se fortalecido como um espaço em que, para além de organizar a sala de aula com atividades virtuais, os professores podem trocar experiências boas ou ruins, aprender juntos, compartilhar materiais. Em seis anos de existência, a rede já reúne mais de 31 milhões de usuários, entre educadores e estudantes, espalhados por 190 países, inclusive no Brasil. Desde 2011, eles organizam a EdmodoCon, um dia inteiro de atividades voltadas ao desenvolvimento profissional. “Com o Edmodo, é como se estivéssemos abrindo as portas da sala de aula, fazendo com que ela fique mais transparente, diminuindo a solidão do professor”, afirma Cesar Nunes, que há anos utiliza a ferramenta para a formação de professores. Ele tem prestado assessoria à Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, que usa o Edmodo em grande escala, como ferramenta oficial da rede. Nunes conta que a primeira etapa das formações é fazer com que os professores usem a plataforma como se fossem alunos – o que ajuda a diminuir o gap geracional e faz com que os eles compreendam a perspectiva dos estudantes. Isso porque o Edmodo funciona como uma rede social mesmo, em que cada integrante tem um perfil e pode interagir com seus pares. No caso da plataforma, os professores criam turmas e convidam seus alunos a participar de discussões, marcam atividades por um calendário comum, propõem quizzes e indicam materiais interativos relativos aos assuntos debatidos. No seu uso tradicional, o educador convida seus alunos, que são do ensino básico. Nas formações para professores, os moderadores fazem o papel do professor e, os professores, o papel dos alunos.
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   Quarta, 12 Fevereiro 2014      Notícias

MEC reconhece mais 22 cursos de graduação em todo o país

RIO - O Ministério da Educação (MEC) reconheceu mais 22 cursos de graduação de ensino superior de instituições públicas e particulares. A medida foi publicada em portaria no Diário Oficial da União desta quarta-feira (12). Sete das 22 graduações pertencem a universidades federais. No Rio de Janeiro, foi contemplado o curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Campos de Goytacazes, no Norte do Estado. A faculdade poderá abrir até 120 vagas anualmente. Já a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) teve três cursos reconhecidos, totalizando mais 160 vagas: Sistema de Informação, Química e Ciência da Computação.  
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   Quinta, 13 Fevereiro 2014      Notícias

Video game pode ajudar na alfabetização de pessoas com dislexia

image Estudo prova que jogos de ação podem contribuir com melhorias cognitivas aos pacientesOXFORD (EUA) - Um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, concluiu que jogos de videogame - especialmente os de ação - podem contribuir com melhorias cognitivas aos pacientes que apresentam sintomas de dislexia (desvio de atenção). O trabalho foi publicado hoje na revista científica “Current Biology”.   Um grupo de participantes realizou testes nos quais eles eram obrigados a apertar um botão o mais rápido possível quando ouviam um som, viam um clarão, ou experimentaram as duas sensações ao mesmo tempo. A velocidade de ração de cada um foi registrada e analisada.
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