Clipping Número: 534 |
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Terça, 26 Novembro 2013 Notícias |
Especialistas fazem 5 apostas para o ensino superior
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Como serão as universidades daqui a 10, 20 e 30 anos? Esse foi um dos principais questionamentos lançados a um grupo de pensadores, investidores e empreendedores norte-americanos que se reuniram recentemente na Universidade de Nova Iorque (NYU, da sigla em inglês) para um debate sobre o futuro do ensino superior. Entre os painelistas do encontro estava o presidente da NYU John Sexton, o professor da Escola de Negócios de Harvard, Clayton Cristensen, e Zach Sims, CEO da Codecademy, plataforma gratuita focada no ensino de programação. Todos receberam a mesma missão: levantar seus pontos de vista à respeito do impacto da tecnologia, especialmente do aprendizado on-line, sobre o ensino tradicional.
Pela diversidade de formação dos palestrantes, as previsões não poderiam ser mais plurais. No entanto, em um ponto, todos os participantes estão de acordo, como bem levantado até mesmo pelo mais conservador do time, o presidente da NYU. “Vivenciamos um momento de radical reestruturação do ensino superior. O status quo não é mais uma opção”, diz Sexton. Confira as principais apostas levantadas pelo portal Inc.:
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Quarta, 27 Novembro 2013 Notícias |
Faculdade comunitária interioriza ensino superior, diz Dilma
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Segundo presidente, se não fossem essas vagas, muitos brasileiros não teriam condições financeiras para se formar nas capitais
Dilma Rousseff: "elas fazem a democratização da educação, formam profissionais para o desenvolvimento do País", disse sobre a faculdade comunitária
Itajaí (SC) - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira, 26, que as universidades comunitárias favorecem a interiorização do ensino superior. "Se não fossem essas vagas, muitos brasileiros não teriam condições financeiras para se formar nas capitais. Elas fazem a democratização da educação, formam profissionais para o desenvolvimento do País, os novos craques nas áreas de pesquisa, artes e humanas", afirmou, sendo aplaudida pelo público que a acompanhava dentro do teatro e também pelos telões no pátio da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Santa Catarina.
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Sexta, 29 Novembro 2013 Notícias |
A ciência brasileira tem de ser mais ousada'
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Responsável por uma das maiores revistas científicas do mundo diz que é preciso arriscar para fazer grandes descobertas
A ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional, segundo Marcia McNutt, editora-chefe da Science, uma das maiores revistas científicas do mundo. Para criar essa coragem, diz ela, é preciso aprender a correr riscos e aceitar a possibilidade de fracasso como parte natural do processo científico.
"Quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar", argumenta Marcia. E quem não arrisca, diz ela, não produz grandes descobertas - produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente.
Marcia conversou com o Estado no Fórum Mundial de Ciência, que terminou anteontem no Rio.
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